Engª de Produção
segunda-feira, 16 de junho de 2014
terça-feira, 27 de maio de 2014
SISTEMAS ESPECIALISTAS
O que é um Sistema Especialista?
É um programa que simula o raciocínio lógico de seres humanos na solução de problemas do mundo real, com características de conhecimento agregado de especialista da área.
Como se cria um Sistema Especialista?
Tradicionalmente recorre-se as linguagens de programação para se criar e implementar os sistemas especialistas, por possuírem recursos internos que facilitam os mecanismos de inferência.
Como é a estrutura de funcionamento dos Sistemas Especialistas?
O que é um Sistema Especialista?
É um programa que simula o raciocínio lógico de seres humanos na solução de problemas do mundo real, com características de conhecimento agregado de especialista da área.
Como se cria um Sistema Especialista?
Tradicionalmente recorre-se as linguagens de programação para se criar e implementar os sistemas especialistas, por possuírem recursos internos que facilitam os mecanismos de inferência.
Como é a estrutura de funcionamento dos Sistemas Especialistas?
- Base de Conhecimento: módulo de fundamentação do conhecimento do sistema especialista.
- Quadro Negro: Área de trabalho do sistema.
- Sistema de justificação: Capacidade que o sistema possui de questionamento a fim de responder quais motivos o levaram a escolher dada solução para a problemática.
- Mecanismo de Aprendizagem: Recurso que permite fazer acréscimos e alterações na base de conhecimento.
- Sistema de Aquisição de Aprendizagem: Capacidade de adquirir novos conceitos e informações e alterar as informações já existentes.
- Sistema de Consulta: Área de interface com o usuário.
- Processador de Linguagem:Módulo responsável por facilitar a interação do usuário com o sistema, tornando a linguagem mais acessível ao usuário.
Onde podemos utilizar Sistemas Especialistas?
Os Sistemas Especialistas podem ser utilizados na maior gama possível de áreas do conhecimento, sua aplicabilidade é ilimitada, Entre tanto devemos considerar suas limitações enquanto sistema computacional quando comparado a complexidade do ser humano, devemos utiliza-lo como uma ferramenta valiosa ao suporte à tomada de decisões. Veja alguns exemplos de aplicação.
- ENGENHARIA: REACTOR: Assiste operadores de reatores no diagnóstico e tratamento de acidentes nucleares.
- ADMINISTRAÇÃO: FOLIO: Ajuda administradores a determinar metas de investimentos de clientes e selecionar portfólios.
- AGRICULTURA: POMME: Ajuda no trato de macieiras.
- MEDICINA: MYCIN: Ajuda no diagnostico e tratamento de doenças infecciosas.
- FÍSICA: GAMMA: Ajuda Físicos nucleares a identificar a composição de substancias desconhecidas.
Aguardem por novas atualizações, este trabalho é apenas uma apresentação de SISTEMAS ESPECIALISTAS para que despertem o interesse pelo assunto.
Para sugestões de novos tópicos ou de novas abordagens sobre o tema, é só comentar.
Abraços,
Para sugestões de novos tópicos ou de novas abordagens sobre o tema, é só comentar.
Abraços,
Eng° Marcelo Teles
terça-feira, 13 de maio de 2014
TEORIA DAS FILAS
TEORIA DAS FILAS
As filas se apresentam como um mal que arraigou-se
aos processos fabris e aos serviços oferecidos a dada demanda. Isso é devido a
taxa da demanda, na maioria esmagadora dos casos, ser maior que a taxa de
oferta de certo produto ou serviço.
E O QUE É A TEORIA DAS
FILAS?
Segundo Mario Meirelles Teixeira ,
a teoria das filas pode ser definida como " um ramo da probabilidade que
estuda o fenômeno da formação de filas de solicitantes de serviços fornecidos por
um determinado recurso."
POR QUE É IMPORTANTE
ESTUDAR A TEORIAS DAS FILAS ?
Consideramos
de suma importância estudar a TEORIA DAS FILAS , pois segundo Fernando Nogueira
" O estudo
de Teoria das Filas trata com o fenômeno de aguardar em filas usando medidas representativas da performance
do sistema, tais como comprimento médio da fila , tempo médio de espera na fila,
utilização médias do sistema, entre outros." assim identificando possíveis
pontos factíveis à intervenções a fim
de adquirir melhorias ao sistema .
COMO É A ESTRUTURA DE UM MODELO
DE FILA ?
Fonte:Fernando Nogueira
Analisando
o fluxograma, identificamos que nossa preocupação deve ser em analisar a forma
como o atendimento será realizado e prever e definir como a nossa demanda se
organiza e se comporta. Assim sendo, devemos considerar as seguintes questões:
1. O tamanho da população é Finito ou infinito?
2. Qual a distribuição de probabilidade que mais se adéqua a sua demanda?
3. qual a distribuição de probabilidade do tempo entre chegadas? é exponencial ou linear?
1. O tamanho da população é Finito ou infinito?
2. Qual a distribuição de probabilidade que mais se adéqua a sua demanda?
3. qual a distribuição de probabilidade do tempo entre chegadas? é exponencial ou linear?
Fila:
local onde os clientes aguardam para serem atendidos
Disciplina
da fila: É a ordem pela qual os clientes serão atendidos, podendo ser em
regime PEPS ( Primeiro que entra Primeiro que sai) ou UEPS ( Primeiro que entra
Ultimo que sai), ou mesmos outra metodologia.
Mecanismo
de atendimento: Representa a forma como o cliente será atendido.
E QUAIS AS PRINCIPAIS
CARACTERÍSTICAS DAS FILAS ?
1. PROCESSOS DE CHEGADA: Toda fila apresenta um comportamento estocástico. sendo fundamental conhecer a distribuição da probabilidade dos tempos entre chegadas.
2. DISTRIBUIÇÃO DOS TEMPOS DE SERVIÇO: Os tempos de serviço também são variáveis poucos controláveis, aleatórias, independentes e identicamente distribuídas.
3. NUMERO DE SERVIDORES: Numero de posições disponíveis para atendimento.
4. CAPACIDADE DO SISTEMA: Representa a capacidade de atendimento do sistema.
5. TAMANHO DA POPULAÇÃO: Potencial numero de clientes que podem chegar no sistema.
1. PROCESSOS DE CHEGADA: Toda fila apresenta um comportamento estocástico. sendo fundamental conhecer a distribuição da probabilidade dos tempos entre chegadas.
2. DISTRIBUIÇÃO DOS TEMPOS DE SERVIÇO: Os tempos de serviço também são variáveis poucos controláveis, aleatórias, independentes e identicamente distribuídas.
3. NUMERO DE SERVIDORES: Numero de posições disponíveis para atendimento.
4. CAPACIDADE DO SISTEMA: Representa a capacidade de atendimento do sistema.
5. TAMANHO DA POPULAÇÃO: Potencial numero de clientes que podem chegar no sistema.
Aguardem por novas atualizações,
este trabalho é apenas uma apresentação da TEORIA DA FILAS para que despertem o
interesse pelo assunto.
Para sugestões de novos tópicos ou de novas abordagens sobre o tema, como a inclusão dos cálculos e formulas utilizadas é só comentar.
Abraços,
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Abraços,
Eng° Marcelo Teles
terça-feira, 18 de março de 2014
O Ciclo de vida do produto/serviço e os Indicadores de Desempenho
O planejamento, a direção e o controle de processos é vital dentro de qualquer organização. É com o auxilio de indicadores de desempenho que os gestores podem aprimorar e controlar o nível de desempenho da empresa. Por tanto a escolha eficiente dos indicadores a dada realidade do produto é primordial para a eficácia dos resultados.
A introdução de um produto no mercado requer rebuscada pesquisa, onde devem ser analisados aspectos técnicos, organizacionais , operacionais e culturais. Relacionados a estimativa de tempo que este produto poderá permanecer no mercado, vislumbrando a conquista de um novo nicho de mercado ou crescimento de seu Market share em nicho já consolidado no mercado.
Diante de incontáveis e constantes mudanças, as organizações foram coagidas à se adequar às novas leis de mercado e ao "encurtamento" do ciclo de vida útil dos produtos. Consequentemente, o controle e a analise de desempenho tornaram-se fundamentais à permanência destas empresas no mercado. Diante da atual realidade, antes mesmo de lançar novos produtos ao mercado, as empresas devem observar diversos fatores como: necessidades mercadológicas, cultura local, mercado consumidor, Market share, concorrência e fornecedores.
O ciclo de vida útil de um produto é dividido em em quatro fases, que vêm a ser : Introdução, Crescimento, Maturação, e Declínio. Cada fase requer do gestor analise de quesitos diferenciados e cada quesito influencia peculiarmente a tomada de decisão. O planejamento tem que estar alinhado às expectativas da empresa, o estabelecimento de metas é o combustível da organização a fim de que se alcance os objetivos e missões traçadas.
Indicação de material complementar:
Ciclo de vida útil de um produto, uma visão do SEBRAE
Quem gostou do tema/post comenta e compartilha!
Abraços,
Engº Marcelo Teles
Engº Jaddy Oliveira
Engº Rosinaldo Vasconcelos
A introdução de um produto no mercado requer rebuscada pesquisa, onde devem ser analisados aspectos técnicos, organizacionais , operacionais e culturais. Relacionados a estimativa de tempo que este produto poderá permanecer no mercado, vislumbrando a conquista de um novo nicho de mercado ou crescimento de seu Market share em nicho já consolidado no mercado.
Diante de incontáveis e constantes mudanças, as organizações foram coagidas à se adequar às novas leis de mercado e ao "encurtamento" do ciclo de vida útil dos produtos. Consequentemente, o controle e a analise de desempenho tornaram-se fundamentais à permanência destas empresas no mercado. Diante da atual realidade, antes mesmo de lançar novos produtos ao mercado, as empresas devem observar diversos fatores como: necessidades mercadológicas, cultura local, mercado consumidor, Market share, concorrência e fornecedores.
O ciclo de vida útil de um produto é dividido em em quatro fases, que vêm a ser : Introdução, Crescimento, Maturação, e Declínio. Cada fase requer do gestor analise de quesitos diferenciados e cada quesito influencia peculiarmente a tomada de decisão. O planejamento tem que estar alinhado às expectativas da empresa, o estabelecimento de metas é o combustível da organização a fim de que se alcance os objetivos e missões traçadas.
Indicação de material complementar:
Ciclo de vida útil de um produto, uma visão do SEBRAE
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Engº Marcelo Teles
Engº Jaddy Oliveira
Engº Rosinaldo Vasconcelos
sexta-feira, 14 de março de 2014
SIMPAS - Sistema Integrado de Material, Patrimônio e Serviço
Olá Engenheiros, observem o estado da Bahia que galgou importante desenvolvimento na area da Gestão de Materias, através da implantação do Sistema Integrado de Materiais, Patrimônio e Serviços. Entenda melhor o que é este sistema, acesse o link SIMPAS.
Abraços
Engº de Produção Marcelo teles
Abraços
Engº de Produção Marcelo teles
Controle de estoque e gestão de almoxarifado
Olá engenheiros, cliquem neste link: GESTÃO DE ALMOXARIFADO, pois tem um material super interessante abordando o tema de controle de estoque na administração pública, e fiquem conectados. Continuarei a postar materiais sobre o tema Administração de materiais na administração pública.
Abraços
Engº de Produção Marcelo Teles
Abraços
Engº de Produção Marcelo Teles
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